Um e um são 4 ou 5 ou 6.
Kocs é uma vila na Hungria onde, no século XV, se fabricavam uns coches particularmente confortáveis utilizados por principes e pela nobreza.

A palavra “coach” deriva do hungaro “kocsi szekér” e quer apenas dizer “carruagem da vila de Kocs”.
Em 1830, em Oxford, a palavra entrou no calão para designar um tutor que “levava” um aluno a passar num exame. Pela primeira vez por volta de 1860, surge com o seu significado atual, ligada ao mundo do desporto.
Dos seus ilustres inicios que a palavra “coach” está associada a conseguir atingir objetivos de uma forma mais fácil.
O coaching tradicional ajuda-nos a viver melhor e de uma forma facilitada, no estado a que Joseph Campbell designou por “a vida do aldeão”.
Seguindo os passos prescritos pela sociedade. Fazendo aquilo que é esperado de nós. Fazendo-o bem. Atingindo o sucesso, material e social.

Com o coaching generativo, o convite é o de transcender a vida do aldeão e fazer uma contribuição única e de elevado significado pessoal no mundo.
Nesta workshop iremos aprender a integrar informação presente nas três inteligências que o ser humano tem à sua disposição, e a criar um futuro de elevado significado pessoal. Uma vida que realmente “vale a pena viver”.
As três inteligências que temos, todos nós, ao nosso dispôr são:
- A inteligência mental, ou cognitiva, que é a inteligência no sentido tradicional do termo;
- A interligência animal, corporal ou somática. A inteligência que está presente no nosso corpo desde o primeiro dia da nossa vida;
- E aquilo que é designado por inteligência do campo. A energia que nasce do contexto onde nos inserimos e das pessoas com quem estamos e que contém ela própria informação útil.
No coaching generativo aprendemos a utilizar os recursos presentes nestas três inteligências, bem como a integrar recursos de energias arquétipas, e a transformar os obstáculos com que nos deparamos no percurso, em momento de elevado potencial criativo e gerador. Estes obstáculos, integrando a informação contida nas três inteligências e a contribuição equilibrante da energia dos arquétipos, dá origem à generatividade criativa, permitindo assim o aparecimento de coisas completamente novas.